Holocausto
Em 30 de janeiro de 1933, Adolph Hitler foi nomeado pelo presidente Hindenburg chanceler (chefe de governo da Alemanha). Este era chefe do partido Nacional Socialista (nazista) cuja "teoria" era a discriminação e racismo. A Alemanha foi denominada Terceiro Reich. Começaram as perseguições aos comunistas, social democratas e judeus.
O partido nazista foi declarado único partido legal da Alemanha. Outros foram declarados fora de lei. Judeus perderam cidadania alemã. Em 1o de dezembro, Hitler declara o nazismo único partido permitido por lei. Em 2 de agosto de 1934, Hindenburg morre e Hitler se torna chanceler e chefe do exército e das forças armadas.
Os judeus passaram a ser declarados inimigos do Estado. Foram banidos dos empregos públicos e obrigados a usar a estrela amarela, uma na frente e outra nas costas, para diferenciá-los do restante da população. Era-lhes proibido empregar qualquer mão de obra não judaica. Além disso, não puderam exercer nenhuma profissão liberal.
Em 1935, foram proclamadas leis racistas, chamadas Leis de Nuremberg. Nestas leis, era proibido aos judeus casar ou manter relações com arianos, ato este considerado vergonha racial. Quem desrespeitava estas leis era preso e levado para campos de concentração. O primeiro campo de concentração era Dachau, que foi criado em 23 de abril de 1933.
Em 7 de março de 1936, tropas alemãs violando o armistício assinado em Versailhes, ocupam Renania. Nenhum país reclamou. Isto foi o primeiro erro das potências que no final levou à Segunda Guerra Mundial. Tivesse naquela época resistido, o mundo teria levado outro rumo. Só não esboçaram resistência porque nazismo apresentava-se como campeão contra o comunismo, e é por isso que foi tolerado. Os nazistas, sabendo disso, aproveitavam-se da ocasião. Em 25 de outubro de 1936, Hitler e Mussolini fazem o acordo chamado Acordo Roma-Berlim. Em 25 de novembro, o Japão se junta a este pacto, denominando-se eixo Roma-Berlim-Tóquio.
Em 16 de julho