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Ambiente Demográfico
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De acordo com o último cálculo registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Julho de 2008, a população brasileira totalizou 189,6 milhões de habitantes. Esse número foi superior em 5,7 milhões em relação a ultima pesquisa, realizada em abril de 2007. A razão desse aumento, é que em 2007 não foi incluída a população de 3% dos municípios em regiões remotas, por motivos técnicos. Também, no último cálculo, foram inclusos a previsão do número de nascidos não registrados pelas autoridades, número esse não divulgado pelo IBGE. Os dados indicam que 34,1 milhões (18% do total) de habitantes, se concentram nas 10 maiores capitais do país, sendo que São Paulo é responsável por 10,9 milhões de habitantes, sem incluir as 39 cidades que compõe sua região metropolitana. A capital do Rio de Janeiro foi a segunda classificada, com o total de 6,1 milhões de habitantes, seguida de Salvador (2,9 milhões), Brasília (2,6 milhões), Fortaleza (2,5 milhões), Belo Horizonte (2,4 milhões) e Curitiba (1,8 milhões).[1]
Na década de 90, o Brasil passava por um crescimento anual de 1,64%. Já na década em curso (20), esse crescimento diminuiu para uma média de 1,20%. No entanto, no ano de 2008 esse crescimento populacional não passou de 1,05%. Segundo levantamentos do IBGE, se o Brasil continuar nesse ritmo, seu crescimento estabilizará em 2039 e então o registro de crescimento populacional será negativo. Essa projeção decrescente deve-se basicamente a queda do nível de fecundidade. Para que a população seja reposta com garantia, são necessários 2,1 filhos por mulher. Um dos fatos que contribuiu para o declínio na fecundidade foi a entrada da mulher no mercado de trabalho.
Em contrapartida com o baixo índice de natalidade, está o aumento da população idosa. Segundo estudos do IBGE, "os avanços da medicina e as melhorias nas condições gerais de vida da população