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683 palavras
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Teorias do PensamentoContemporâneo
Professor Titular: Miguel de Jesus Castriani*
* Miguel de Jesus Castriani é Mestre em educação e especialista em Pesquisa Educacional. Graduado em Direito e em Filosofia. É professor do ensino superior e atua como pesquisador desde 1985.
A teoria da complexidade
Segundo Edgar Morin (1996), “complexidade” tem origem no latim complexus, que significa o que está tecido em conjunto, cujos constituintes heterogêneos estão, inseparavelmente, associados e integrados, sendo ao mesmo tempo uno e múltiplo.
(MORIN, E. Epistemologia da complexidade. In: SCHNITMAN, D. F.
(Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.)
Para os criadores da Teoria da Pensamento sobre a complexidade, a realidade não é: linear, caótica, fractal, catastrófica e fuzzy (difusa).
Ela deve ser vista de forma quantitativa e, principalmente, qualitativa.
A realidade é inacabada, é um eterno e caótico fluir.
Novos paradigmas e conhecimento científico
Thomas Kuhn (1975) afirma que, todo movimento ocorre sob a forma de rupturas descontínuas e revolucionárias denominadas mudanças de paradigma. Segundo ele, há um paradigma científico, o qual pode ser definido como uma constelação de realizações, de concepções, de valores, de técnicas, etc., compartilhadas por uma comunidade científica e que, naturalmente, sofre crises e refaz-se ou é substituído por outro.
(KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo:
P
erspectiva, 1975.)
Todo conhecimento novo, para que seja considerado um novo paradigma, necessita estar sustentado em princípios, tais como: xx o conhecimento científico-natural é também científico-social sem ruptura entre o ser humano e a natureza, o orgânico e o inorgânico, a consciência e a realidade física externa; xx o conhecimento é local e total, sem fragmentação do saber;
xx o conhecimento é autoconhecimento, sem distinção entre observador e fenômeno, sujeito