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1469 palavras
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II Seminário Iniciação Científica – IFTM, Campus Uberaba, MG. 20 de outubro de 2009.AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FOLHAS DE
BETERRABA COMPARADAS COM ESPINAFRE
MATOS,I.A.F.1; MACEDO, D.C. 2; CIABOTTI, S.3;
PEREIRA, L.A.4; ALVARENGA, C. A. 5
1
Estudante 6° período de Tecnologia Alimentos – bolsista PIBIC IF - Triangulo; iooolanda_matos@hotmail.com.
2
Profª. IF Triângulo Uberaba, MsC. Educação Agrícola;
3
Profª. IF Triângulo Uberaba, Drª Ciência dos Alimentos;
4
Estudante 6° período de Tecnologia Alimentos;
5
Prof. IF Triângulo Uberaba, Dr. Ciência dos Alimentos.
RESUMO
As folhas não convencionais de olerícolas têm sido utilizadas como alternativas alimentares de aproveitamento integral dos alimentos, e como fonte de alguns nutrientes. A folha de beterraba apresenta algumas propriedades benéficas, porém, ainda não é muito consumida na alimentação humana. É pratica comum desprezar as folhas de olerícolas que podem conter teores consideráveis de nutrientes, como as folhas de beterraba, contudo o objetivo deste trabalho foi comparar os teores de umidade, proteína, lipídeos, fibra bruta e cinzas das folhas de beterraba com as de espinafre. As folhas de espinafre e beterraba foram obtidas no setor de olericultura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro, Campus
Uberaba. Após retirar o excesso de matéria orgânica (folhas desidratas, terra e outros), as mesmas foram preparadas para as análises físico-químicas, utilizando a metodologia da AOAC.
A quantidade de proteína analisada nas folhas de beterraba e espinafre não houve variação
(p>0,05), e encontrou 26,5% nas folhas de cenoura, determinaram em folhas novas de mandioca 29,3 a 32,4%, valores bem superiores para folhas. Considera-se viável a utilização de farinhas das folhas em estudo, como complemento alimentar para dietas com baixos teores protéicos. As folhas analisadas neste estudo podem ser consideradas semelhantes nos