Hitoriografia Piauiense
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Texto 1O texto 1 tem como objetivo abranger uma maior quantidade de evidencias da historiografia piauiense, mostrando que o que é tido como tradicional é deficiente, e que evidentemente a realidade ultrapassa o que tinha sido estudado até então. A autora também incita a reflexão de como lidamos com o assunto em si, demonstrando que o que é considerado história atualmente pode divergir no futuro, mostrando que a história vive em constante metamorfose de idéias, ou seja, pode existir um aperfeiçoamento do que era tido como certo, agregando o conhecimento anterior com o atual.
Através de Recortes de períodos marcantes várias datas citadas têm grandes importâncias históricas em diferentes épocas. Existe um acervo muito rico de obras e historiadores que evidenciam a historia piauiense com maior clareza, ultrapassando assim a barreira do tempo. Entretanto, grandes partes desses conjuntos de obras ainda permanecem desconhecidas. Apesar de haver exceções como, por exemplo, A guerra de Fidié, de Abdias Neves, de 1907.
Muitas Obras Desconhecidas, de historiadores relativamente desconhecidos, como, Higino Cunha, Clodoaldo Freitas, João Pinheiro e muitos outros, demonstram que o estudo da historiografia era bastante restrito naquela época. Esses historiadores tinham em comum a crença que a literatura tinha o poder de libertar/salvar, e que a história tinha função bem mais importante do que apenas o estudo de coisas passadas. Consequentemente eles possuíam um sentimento de patriotismo muito forte.
Atualmente os historiadores buscam resgatar o que foi perdido nas primeiras décadas do século XX, e incentivar a leitura e o estudo desses materiais.
A autora fala inicialmente sobre a vida e os feitos de Clodoaldo Freitas e Higino Cunha. Clodoaldo Freitas tem um acervo muito grande de contribuições a cerca da história piauiense, muitos deles permanecem perdidos, inclusive seu baú com mais de 40 manuscritos. Ao citar Higino Cunha, que, aliás, tem um grande acervo de obras