Histórico da máquina de escrever
Quem inventou:
Assim como outros produtos, a máquina de escrever também possui a sua polêmica.
No entanto, o idealista pioneiro que recebeu a patente pela idéia da “máquina que escreve”, foi o inglês Henry Mill (1683-1771)
Ano de criação: Entre 1713 e 1714.
PS: O termo “criação” não é muito correto, já que a máquina não foi criada, pois não passou de um projeto.
Aplicação no passado:
Demorou muito para que as pessoas começassem a respeitá-la. Foram criados vários e vários modelos, alguns até com pedal. Jornalistas ainda preferiam utilizar suas canetas “bico de pena” a ter que usar um “monstro de sete cabeças” como a tal máquina.
Da mesma maneira que há pessoas hoje em dia que preferem o texto manuscrito, a ter que “enfrentar” um teclado.
No século XX, ela era quase comparável a um computador hoje em dia, não me refiro à facilidade de se ter um em sua casa, mas falo da importância dela em nosso cotidiano. No entanto, ao final do século XX, por volta de 1980, com a chegada dos microcomputadores, ela foi perdendo seu brilho.
Na verdade até que demorou de ser considerada extinta, pois a ultima fábrica só veio fechar em 2011, já que em 2010 foram vendidas menos de 800 máquinas.
Impacto na sociedade:
Acredita-se que a criação da máquina de escrever tenha sido responsável pela grande participação e das mulheres no mercado de trabalho dos escritórios.
Aplicação na atualidade:
Quase nula... salvo alguns conservadores e o fato de que até anos atrás ela era usada e vendida na índia, no ano atual (2011) a máquina já não é mais usada por nós, e o motivo é simples; já temos aparelhos mais modernos que nos proporcionam certo conforto e rapidez, se comparado à máquina datilográfica.
Modelos
Burt Typographer; a primeira máquina de escrever americana (London Science Museum, foto Bob Moran) 1829
Skrivekugle ou Malling Hansen.
Fabricada na Dinamarca em 1870.
Foi a primeira