Histórico da Gestão de pessoas
“As pessoas constituem o principal ativo da organização. Daí a necessidade de tornar as organizações mais conscientes e atentas para seus funcionários. As organizações bem-sucedidas estão percebendo que apenas podem crescer, prosperar e manter sua continuidade se forem capazes de otimizar o retorno sobre os investimentos de todos os parceiros. Principalmente, o dos empregados.” (CHIAVENATO, 201, p. 11) A expressão Gestão de Pessoas tem em vista substituir a Administração de Recursos Humanos, que mesmo com todas as diferenças que houveram durante o decorrer do tempo ainda é a mais utilizado para o tratamento de todas as pessoas da organização.
A gestão de pessoas ficou conhecida na década de 30, inicialmente como administração de pessoas onde cumpria funções básicas como recrutamento e seleção de pessoal. Nesta década iniciou-se a regularização legal dos empregados, onde os mesmo se tornaram “parte da organização”.
É impossível falar de uma organização sem considerar as pessoas que nela estão inseridas, já que toda empresa é constituída por pessoas. Não tem como separar a conduta das pessoas e o das organizações, pois uma está atrelada a outra, é uma relação de mútua dependência. Cada empresa tem a sua própria visão, seu próprio conceito a respeito desta gestão e cada uma denomina as pessoas que nela trabalham conforme esses conceitos, segundo a importância que a mesma dá a seus colaboradores. Muitas os definem como recursos, enquanto outras os denominam como parceiros da organização.
Antigamente era possível observar nas organizações um relacionamento avesso e com muitos conflitos. Empresas encaravam seus colaboradores apenas como mão de obra de trabalho, muitos não possuíam benefícios, reconhecimento e seus laços com a organização era totalmente burocrático. Empresas tinham o foco em apenas um aspecto: lucratividade. Desejavam ser competitivas e não pensavam em seus colaboradores. Infelizmente pode-se dizer que hoje muitas