Histórico da contabilidade social
HISTÓRICO DA CONTABILIDADE SOCIAL
Os maiores interesses dos teóricos da escola econômica clássica eram entre outros: o produto, a produção, a renda e os investimentos.
Foi do inglês Willian Petty, a primeira estimativa de renda nacional. Em 1696, Gregory King elaborou uma tabela da renda nacional inglesa e gaulesa. E em 1758, foi publicada uma das mais significativas contribuições para a economia: o “Tableau Économique”, o modelo descrito por François Quesnay, que ficou conhecido como a primeira formulação precisa dos sistemas interdependentes da economia.
Em 1791, durante a revolução francesa, Lavoisier avaliou a renda nacional francesa, defendendo a ideia de que as contas nacionais seriam “Um verdadeiro barómetro da prosperidade pública”.
E foi após a crise de 29, que os governos conscientizaram-se da importância das informações das variáveis do sistema econômico. John Maynard Keynes, aprimorando as técnicas e apresentando-as como hoje a conhecemos, chamando a atenção geral. E após a 2ª Guerra, o chamado Sistema de Contas Nacionais é apresentado sob a forma contábil, crescendo o uso da contabilidade social como orientação para as políticas governamentais.
Não se tratava mais de apenas quantificar a Renda ou o Produto, mas de os associarem às transações que os originam.
Referindo-se ao Brasil, inicialmente a Fundação Getúlio Vargas assumiu o trabalho de levantamento, elaborando assim o Sistema de Contas Nacionais do Brasil. E em 1986, as Contas Nacionais brasileiras passaram a ser elaboradas pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Atualmente a responsabilidade pela elaboração dessa contabilidade econômica está a cargo da Coordenação das Contas Nacionais do