História
AULA 02
A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA COLONIAL
Governos gerais Fatores: Necessidade de um poder central; Uniformizar e fiscalizar impostos e justiça; Rei D. João III : 1549. Sede do goveno-geral :Salvador, na Bahia Para auxiliar os governadores-gerais foram criados auxiliares com funções específicas: Ouvidor-Mor, a quem cabia ministrar a justiça, nomear juizes e auxiliares. Provedor-Mor, que deveria arrecadar os impostos e fiscalizar sua aplicação na colônia. Capitão-Mor, que fiscalizava o litoral. As Câmaras Municipais. Desde o início da colonização, as vilas e cidades brasileiras eram governadas por suas respectivas câmaras (Poder local). Compunham-se do juiz ordinário ( ou juiz de fora) , de três ou quatro vereadores, um procurador (representante da câmara perante a administração superior) e um tesoureiro. Administravam o patrimônio do município e estando nas mãos dos proprietários rurais , os chamados “homens bons”, quando se tratava de defesa de seus interesses locais, freqüentemente se defrontavam com o governogeral.
Invasões estrangeiras
Os franceses - Obedecendo à orientação do almirante Gaspar de Coligny, líder protestante francês, Nicolau Durand de Villegaignon, em novembro de 1555, entrou, com dois navios, na baia da Guanabara e ocupou a ilha de Sirigipe. Contando com a cobertura do Tamoios, ali fundou o Forte Coligny, base de uma colônia, a França Antártica”, que , além de ter fins comerciais, devia servir de refúgio às vitimas das perseguições religiosas existentes na França de então. O governador - geral, Duarte da Costa, desfalcado de tropas, não tentou expulsar os invasores. Mem de Sá, seu sucessor, conseguiu destruir o forte de Coligny, sem contudo, lograr um resultado compensador sobre os franceses. Para conseguir expulsar os franceses definitivamente, Mem de Sá tomou duas providências: Pediu ajuda à Metrópole e enviou Anchieta e Nóbrega para pacificar a Confederação dos Tamoios. A pacificação dos