HISTÓRIA
Que nome esquisito! Depreciativo! Muitos dos futuros bagaceiros poderão assim pensar. Para apagar esta falsa imagem, revelaremos historicamente os verdadeiros motivos idealísticos e sentimentais que alicerçaram a base desta fantástica associação. Nos idos das décadas de l970 / l980, do “século passado” (clima de idoso para entender o nome), um grupo de pais de alunos do Colégio Arquidiocesano de São Paulo, ao mesmo tempo em que seus filhos disputavam campeonatos dos esportes ali praticados, jogavam futebol - recreação, nos campos – dos médios e dos maiores, obedecendo à lista de chegada. Havia no colégio um padre - IRMÃO LEÃO - que sabiamente foi integrando pais, professores e alunos, formando uma grande FAMILIA. O manancial de pais e mestres era farto, propiciando a realização de um campeonato de futebol de pais e mestres que causava inveja a muitos clubes. Constituíram-se regulamentos e uma diretoria por ele comandada, tendo a participação efetiva dos pais, inclusive, nas arbitragens (orientadas pelo famoso arbitro José Favile Neto). Várias rodadas foram televisadas pela Televisão Cultura, dirigidas pelo comunicador LUIZ NORIEGA, empolgando a família arquidiocesana que lotava as praças de esportes do colégio. Semanalmente ocorriam reuniões entre os coordenadores dos times, diretores. juízes, comandadas pelo Irmão Leão, analisando a rodada, seus principais acontecimentos, aplicações do código disciplinar e assuntos gerais. Porém, o que marcou indelevelmente nesse grande homem, foi o ideal desta grande realização, contido na “máxima” que iniciava todas as reuniões: - “É PRECISO CRESCER JUNTOS EM FAMÍLIA.
Veja prezado novo bagaceiro! Analise, não as letras que formam a máxima, mas, o conteúdo da mensagem. Veja que sua preocupação estava na necessidade de manutenção, integração e, fundamentalmente no modo de crescer, isto é, CRESCER JUNTOS EM FAMÍLIA, sem formação de grupinhos, sem divisões, sem