história
História
A história de Angola remonta ao período do paleolítico. Os vestígios de presença humana encontrados em algumas regiões, nomeadamente em Luanda, Congo e Namibe, comprovam que o território angolano é habitado desde a pré-história. Nos primeiros 500 anos da era actual, as migrações de povos eram frequentes. Os povos instalaram-se e cruzaram-se pelo país. As lutas sucederam-se pela conquista de terras. Os portugueses, sob o comando de Diogo Cão, no reinado de D. João II, chegaram ao Zaire em 1484. Iniciaram, então, a conquista desta região de África, incluindo Angola.
A história enche-se de marcos importantes até à actualidade, com a colonização, a independência, obtida em 1975, e a guerra civil, que apenas teve fim em 2002, a assinalarem períodos chave da evolução do país.
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Cultura
A riqueza cultural de Angola manifesta-se em diferentes áreas. No artesanato, destaca-se a variedade de materiais utilizados. Através de estatuetas em madeira, instrumentos musicais, máscaras para danças rituais, objectos de uso comum, ricamente ornamentados, pinturas a óleo e areia, é comprovada a qualidade artística angolana, patente em museus, galerias de arte e feiras. Associado às festas tradicionais promovidas por etnias locais está também um grande valor cultural.
A música anuncia a riqueza artística de Angola, com os ritmos do kizomba, semba, rebita, cabetula e os novos estilos, como o zouk e kuduro, a animar as noites africanas. As danças tradicionais assumem, paralelamente, particular relevância, a par da gastronomia rica e variada. A literatura angolana tem origem no século XIX, com uma função marcadamente “intervencionista e panfletária de uma imprensa feita pelos nativos da terra” (Angola Digital). A literatura reflecte a riqueza cultural do país.
Em 1935, o romance “O segredo da morta”, de António Assis Júnior, atinge uma notoriedade