História
Instituto de Ciências Humanas e Filosofia
Área de História - Departamento de História
Curso de Graduação em História
Professora: Luis Carlos Fridman
Disciplina: Sociologia da Pós - Modernidade
O Rock dos anos 1960 e as músicas de protesto à Guerra do Vietnã – uma análise sociológica
Data: 19/03/2013
Aluno: Marcos Paulo Souza da Silva e Rafael Haddad Cury Pinto
Introdução
Os anos 60 foi um período tanto de despertar individual como de levantes políticos. O movimento literário BEAT da América dos anos 50 iniciou uma mudança da juventude alienada na direção da transformação social fundamental, mas a contracultura e o ativismo político que se seguiram aos turbulentos anos 60 foram muito além. Novos estilos de vida e filosofia desafiaram os sistemas de valores estabelecidos. As revoluções populares tomaram forma de protestos estudantis e recuo coletivo das tendências vigentes. A vanguarda rebelde ousava opor-se a conformidade. Os rebeldes políticos e culturais dos anos 60 questionaram a autoridade abertamente e deram às gerações futuras a oportunidade de ver a civilização com olhos mais perspicazes. Nas mentes expandidas dos indivíduos e nos grupos de ações políticas uma cultura de ruptura estava se formando tencionado espalhar o sentido de rebelião saudável contra uma sociedade restritiva. No início de 1968, Abbie Hoffman - notório agitador de Massachusetts - e seus companheiros criaram uma organização informal que combinava elementos da revolução consciente psicodélica com ação política na rua. Os membros da Youth International Party, se chamavam YIPPIES e seu plano era uma manifestação em massa contra a guerra do Vietnã para acontecer junto com a Convenção Democrática Nacional de Chicago. Em suma, um evento da contracultura, um festival da vida em oposição à considerada Convenção Mortal. A repercussão nos veículos de comunicação de massa foi instantânea e os anseios