História
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
História Medieval I – Profa. Dra. Renata Rozental
Trabalho III
Discentes: Luciana Nogueira da Silva Matrícula: 201131523-4 Tales Gustavo Tardivo Costa Matricula: 201131535-0 Tiago Peixoto da Silva Matricula: 201131536-9 Wkellisson Daniel Silva Cabral Matrícula: 201031540-3
Seropédica, Outubro de 2011.
Questão Única: Comente a partir do processo de relação entre romanos e germânicos, a seguinte afirmação: “(...) com maior frequência, os ‘bárbaros’ introduzem-se no Império sem choque, a custa de acordos variados que lhes abriam pacificamente o limes: infiltrações lentas e insensíveis, migrações mais do que invasões(...) A alguns de seus chefes [ROMA] confiava até mesmo comando militares e a tarefa de repelir ataques de novos bárbaros(...)
Jacques Heers
A ideia de que o contato entre esses povos se deu somente através de invasões veio sendo usada equivocadamente durante muito tempo.
O contato entre germânicos e romanos se dá muito antes da crise do império, primeiro através de imigrações individuais, depois de pequenos grupos, tudo acontecendo muito lentamente e insensivelmente através do tempo, mais tarde esses contatos foram “oficializados” através de acordos.
Como Jacques Heers nos diz (...) A ambição dos bárbaros era obter dos romanos a hospitalidade, que lhes assegurava terras em troca de serviços militares e do respeito as leis do Império(...). Era a política dos FOEDETATI (federados), em que tribos, populações ou povos inteiros se instalavam em território romano, firmando pactos dentro da politica da hospitalidade. Esse estatuto era algo tão importante que muitos povos germânicos usavam estratégias políticas e militares para conseguir este benefício de Roma. Além de proteger o Império romano contra a investida de outros povos germânicos, os federados também ajudaram a repovoar muitos locais.
A historiadora