História e reforma psiquiatrica
Grécia: pessoas com poderes divinos. As frases enigmáticas dos loucos aproximam os homens das ordens dos Deuses. Neste período não era controlados ou excluídos sendo transformada em instrumento de mensagens divinas.
Idade Média na Europa: também marcada pela peste e pela lepra. A loucura era vista como expressão da força da natureza, como algo não humano fala incompreensível significava contato divino, mágico.
Histórico
Ganha caráter moral e deixa de ser instrumento das forças da natureza. Entendida como o contrário da razão e vista como um conjunto de vícios dos homens, como a preguiça.
Século XVII: surge o mercantilismo. Período onde domina o pensamento que a população é o maior bem que um país pode ter. Encarceramento de todos aqueles que não podem contribuir para o movimento de produção, de comércio ou de consumo de mercadorias
Exclusão se dá devido à mudança na relação do homem com o trabalho. Necessidade de disciplina e de um novo controle social Criados em toda Europa estabelecimentos de internação: velhos, crianças abandonadas, aleijados, mendigos, portadores de doenças venéreas e os loucos. Verdadeiros depósitos humanos, sem intenção de tratamento. Encarcerados eram obrigados à trabalhos forçados, servindo como punição.
Essa limpeza acontece até a Revolução Francesa em 1789 Lema: igualdade, liberdade e fraternidade
Início do processo de reabsorção dos excluídos: auxílio financeiro e médico em suas próprias casas aos necessitados. Loucos permaneciam encarcerados: considerados perigosos para o convívio social
Antes do final do século XVIII, a medicina não se interessava em saber o quê e o por quê do que dizia o louco. Final do século XVIII: Philippe Pinel difunde uma nova concepção de loucura Pinel fundamenta a alienação mental como distúrbios das funções intelectuais do sistema nervoso. Cérebro: sede da mente e na mente se manifesta loucura.
Conceitos de Pinel
Divide os sintomas em classes: mania,