História no século19
O que é Fordismo?
A produção automobilística, antes manual e artesanal, passou a ser feita em massa por Henry Ford, o norte-americano que desenvolveu o Fordismo. O empresário criou esse sistema de fabricação em massa no ano de 1914 para sua indústria e revolucionou a indústria automobilística. O processo era baseado em uma linha de montagem e tinha como objetivo aumentar a produção por meio da eficiência, e também reduzir o preço do produto para que fosse mais vendido. A baixa do preço era possível, pois entre os objetivos do sistema encontrava-se a redução dos custos.
Vantagens e desvantagens
O Fordismo, apesar de ser bom para os empresários que investiam no negócio, era negativo para os funcionários. Esses não recebiam mais qualificação, executavam um trabalho repetitivo e desgastante e, além disso, recebiam baixos salários, já que o intuito era reduzir os preços da produção. O Fordismo entrou em declínio quando, em 1980, surgiu o Toyotismo, que era um novo sistema de produção mais eficiente.
História dos veículos
Na segunda metade do século XIX, começaram a surgir os primeiros automóveis. Por serem lentos, igualavam-se às carruagens. Mas na última década do mesmo século, os alemães Benz e Daimler desenvolveram os motores a combustão, que aperfeiçoaram os veículos.
Nesse período de aperfeiçoamento dos veículos, houveram dois modelos que se destacaram.
O primeiro, era o artesanal de Rolls Royce. Neste estilo, os veículos eram construídos e ajustados um a um, compreendendo dessa forma um trabalho mais lento e mais caro, porém de maior qualidade;
O segundo era construído em série, de Henry Ford. Esse, por sua vez, era produzido com menos qualidade, mas mais barato, o que fez com que os veículos se tornassem acessíveis ao público.
Com o aumento da procura por veículos e a popularização de seu uso, foram desenvolvidas melhorias de rendimento relacionadas ao aumento da aceleração, velocidade e carga, trazendo mais problemas a serem estudados,