História dos Povos Arabes

Uma história dos povos árabes

FICHAMENTO

Marechal Cândido Rondon
Maio 2014
Temática do Texto
- O texto fala sobre a evolução do cristianismo, que antes seus fieis eram perseguidos e até mortos. Após a conversão do imperador Constantino em 312, seus fieis deixaram de ser perseguidos. Depois em 392 o imperador Teodósio faz do cristianismo a única região lícita do império. E até mesmos “os francos, ainda pagãos no fim do século V, fazem uma escolha politicamente mais pertinente: seu rei Clóvis, que percebe muito bem a força adquirida pelos bispos de seu reino, decide converter-se ao cristianismo (católico) e faz se batizar na companhia de 3 mil soldados de sua armada” PAG 61. Nos reinos anglo-saxões a conversão para o cristianismo é mais lenta, mais em 597 “Agostinho chega a batizar o rei Kent, Etelberto, assim como uma dezena de milhares de anglos” PAG 62. Edwin, poderoso rei da Northumbria, converte-se apenas em 628, (no mais com a sua morte, quatro anos depois, o cristianismo desmorona em seu reino). E assim a vinculação da Europa ao cristianismo é uma longa aventura que termina por volta do ano mil, com a conversão da Polônia, Hungria, Escandinávia, Dinamarca, Noruega, Suécia e Islândia.
- O Bispo é apoiado pela aristocracia e a senatorial, ele passa a ser “ então, a principal autoridade urbana, concentrando em si poderes religiosos e políticos: ele é juiz e conciliador, encarnação da lei de da ordem “pai” e protetor da sua cidade” PAG 63. O Bispo tem uma ajuda sobrenatural que ele encontra junto aos santos. “Todo o ocidente desse período se cobre de santuários luxuriantes, imagens terrestres do paraíso: e as cidades, onde pululam as igrejas, parecem se transformar em centros cerimoniais votados ao culto dos santos” PAG 64. Os bispos são muitos importantes, pois não dependem de nenhuma hierarquia. Mais tarde o bispo de Roma reservará o titulo de papa, ele estabelece para a sociedade doravante cristã um objetivo a