História do vestibular e as formas de vestibular no Brasil
A palavra vestibular vem do latim vestibulum, que significa entrada. Antigamente usava-se a expressão “exame vestibular” (exame de entrada), com o passar do tempo passou-se a usar apenas “vestibular” para designar esse tipo de prova.
Até o início do século XX, as universidades brasileiras eram ocupadas por estudantes de colégios tradicionais como o Dom Pedro II no Rio de Janeiro. Com o aumento da procura, que ultrapassou o número de vagas disponíveis, o então Ministro da Justiça e dos Negócios, Rivadavia da Cunha Corrêa, instituiu o vestibular no Brasil, em 1911.
As provas eram escritas e orais, continham questões de língua portuguesa, língua estrangeira, ciências (matemática, física e química) e conteúdo do primeiro ano de faculdade, onde os alunos recorriam a aulas especiais para estudar as matérias específicas, daí o surgimento dos cursinhos.
Nos anos 60 as provas das universidades federais eram realizadas todas no mesmo dia, o que impossibilitava o aluno de concorrer a mais de uma vaga em universidades do país, a não ser pelo vestibular unificado (um mesmo vestibular para várias instituições), que também surgiu nessa época.
Em 1970, foi criada a Comissão Nacional do Vestibular Unificado para regulamentar a seleção, os vestibulares passaram a ter datas distintas e o conteúdo da prova foi restrito a matérias do ensino médio.
A Fuvest foi criada em 1976, unificando os vestibulares da Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Essa unificação durou pouco tempo, em 1983 a Unesp se desvinculou e em 1985 a Unicamp fez o mesmo. Ainda assim, até hoje, a Fuvest continua sendo o maior vestibular do Brasil.
Critérios Básicos do Vestibular
Todos os estudantes têm o mesmo direito: Igualdade.
A base de avaliação dos candidatos é o conhecimento adquirido no ensino médio. Transparência
Tem de existir a possibilidade de correção caso haja falhas no sistema de