História do Stiletto
A Stiletto Dance foi criada pela artista Dana Foglia, professora do Broadway Dance Center, em Nova Iorque, a partir da necessidade dos bailarinos aprenderem a dançar de salto alto para apresentações em clipes, shows e comerciais. Nascido nos Estados Unidos, a referência do nome é justamente o salto alto, parte obrigatória das aulas. A dança que nasceu para o meio comercial, para shows e clipes, tem hoje bailarinos amadores que viram no estilo uma forma de trabalhar a elegância, classe e postura.
MOVIMENTOS:
As mãos, os pés, os ombros, os quadris e todo o resto do corpo são utilizados de forma sutil, leve e suave. A sensualidade é explorada ao máximo, com caras, bocas e olhares fatais. E apesar de movimentos delicados, a força e poder de quem dança ficam expressos nesses detalhes faciais e nos passos decididos. Outras características marcantes da dança são as poses e o tipo de andar, similar aos passos de um desfile de moda. Isso porque uma das referências do stiletto é o vogue, que nasceu em boates gays dos Estados Unidos e que baseia-se nas poses de modelos, tendo Madonna como principal expoente, em 1980, num clipe que virou sucesso mundial.
PRINCIPAIS REFERENCIAS:
No stiletto, não há dúvidas quanto ao nome da principal figura da dança: Beyoncé, que fez nascer o estilo a partir do álbum “I am... Sasha Fierce”. E como as técnicas estão muito ligadas ao mundo pop, a moda também entra como referência. A beleza da mulher, não só como a beleza estética dos movimentos, é muito explorada na dança. Ao misturar jazz, hip hop e música pop, a aula de Stiletto promete queimar 600 calorias em 1 hora, sendo inspirada nas performances fatais de cantoras como Beyoncé, Pussycat Dolls e até Anitta que, por sua vez, se inspiraram nas poderosas dançarinas dos espetáculos da Broadway.