História do Pensamento Econômico

Universidade Estadual de Feira de Santana
Departamento de Ciências sociais
Colegiado de Ciências Econômicas

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

Feira de Santana-BA
19 de Novembro/2013
Aluna: Manuele de Sales Santiago

Atividade Avaliativa

Feira de Santana/2013

Século XIX: A Escola Histórica e a Evolução do Marginalismo e do Subjetivismo Econômico
A Escola Histórica

Ricardo e Mill tiveram posição destacada na evolução das idéias econômicas, contudo é inegável que outras personalidades como Adam Smith também contribuíram para a constituição e conceituação de idéias dentro da ciência econômica, apesar deste não partilhar as idéias clássicas, como àqueles, em seus elementos teóricos e conceituais, opondo-se sistematicamente. Aos clássicos lhes coube como alternativa a escola histórica de economia, especialmente importante no contexto alemão. Particularmente entre 1840 e 1860, auge do classicismo na Inglaterra, praticamente não se verifica intercambio de idéias entre uma região e outra, sendo notório o isolamento da economia clássica Inglesa no período. Com foco agora na Alemanha a economia clássica não teve nenhuma penetração, Ricardo foi posto a criticas, visto que a academia alemã seguia um caminho próprio. A escola alemã identificava-se com o hitoricismo de W. Roscher, B. Hildebrand e K. Knies, o nacionalismo de G. F. List e A. Wagner e as contribuições independentes de Rau, Hermann, Mangoldt e Von Thünen, que deram importantes passos no desenvolvimento da teoria econômica sem se vincularem à escola histórica, seta mais preocupada com coleta e tratamento de dados históricos do que com teoria abstrata. Assim a percebe-se que a escola clássica estava isolada, confinada apenas na Inglaterra.
Como os clássicos, a escola histórica alemã firmou raízes no séc. XIX, embora ela tenha praticamente