História do magnetismo
Há um consenso que o magnetismo é conhecido desde o século VII a.C, através de textos gregos que fazia referência sobre as propriedades de uma pedra de origem divina. Esta pedra, encontrada por um pastor chamado Magnes, originou o nome, Magnetita (Fe2O4). Outros dizem que o nome veio devido ao fato da pedra ter sido encontrada numa região da Turquia chamada Magnesia.
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O conhecimento nesta época era dominado pelos filósofos animista e mais tarde pelos mecanicistas, caracterizado por superstições metafísicas que prevaleceram até a renascença. Já nesta época surgiu a primeira grande aplicação tecnológica do magnetismo: a bússola, que exerceu um papel importante na época dos grandes descobrimentos. O invento da bússola dependendo da fonte data desde 1100 a.C na China até 1637 d.C na Europa.
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O estudo do magnetismo só teve início no século XVI, com Willian Gilbert, considerado o pai do magnetismo. Publicou o resultado de seu estudo observando o fenômeno do magnetismo no livro “De magnete, magneticisque corporibus, et de magno magnete tellure” (Sobre o magnetismo, Corpos megneticos e Grande Ímã Terra) datado de 1600, que consiste em apresentar mais de seiscentos experimento. Gilbert foi o primeiro a aplicar métodos científicos no estudo do magnetismo, também foi o primeiro a dizer que a Terra é um grande imã. Definiu como magnéticos os corpos que, como os ímãs, se atraem, descobriu também as afinidades e diferenças entre corpos elétricos e corpos magnéticos.
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