História do Japão
O Japão com a sua econômia, antes da II Guerra Mundial, na época da restauração de Meiji (1868), cerca de 80% da população se dedicava à agricultura. A pesca também era um de seus recursos.
Em 1944 o Japão mobilizou a população para a guerra. A falta de econômia de guerra fez com que o Japão ficasse praticamente sem recursos para sustentar a população civil e o exercito. Quando os EUA congelaram os bens dos japoneses e suspenderam relações comerciais com o Japão, a marinha japonesa tinha três anos de sustento.
Então, o exército foi convocado para a II Grande Guerra. Konoe resignou ao cargo de primeiro ministro, sendo substituído por um governo militar liderado por Hedeki Tojo.
Com a II Guerra Mundial, em 1941 a estratégia do Japão era se unir a Pearl Harbor após o seu ataque, estratégia que falhou desde o primeiro momento do ataque.
Com a rendição da Alemanha Nazista, os japonese proclamaram em 7 de maio de 1945, que iriam lutar sozinhos. Logo depois, a bomba atômica foi testada com sucesso no Novo México e lançada em Hiroshima em 6 de agosto de 1945. Os soviéticos entraram em guerra com o Japão em 8 de agosto e uma segunda bomba atômica foi lançada em Nagasaki.
Em 14 de agosto de 1945 o imperador Hirohito assinou a rendição do Japão, tendo terminado a II Guerra Mundial.
Após a guerra o Japão estava devastado, as industrias e as linhas de transporte foram severamente danificadas.
Em 1947 foi proclamado uma nova constituição que negava ao estado o direito de resolver impasses internacionais através de guerra. Com a nova constituição o sistema de aristocracia foi abolido e em seu lugar entrou em vigor uma Monarquia Constitucional sob o controle de um parlamento.
Com a Guerra da Coréia (1950-1953) o Japão tem a oportunidade de reconstruir sua econômia Nacional. Na década de 60 o Japão torna-se uma das principais potências econômicas e políticas.
Em 1956 o Japão foi admintido pela ONU.
Em 1960 renova tratados com os