História do brinquedo
Introdução: O brinquedo é fundamental para a formação da nossa personalidade. E é na imaginação que os brinquedos atuam, preparando as pessoas para uma vida toda que virá pela frente. Por meio deles, transpomos barreiras de tempo e espaço. Alguns filósofos garantem que brincar é a base da cultura de um povo. O Brinquedo age como espelho da sociedade. Retrata usos, costumes, moda, tecnologia de um período, como um corte radiografado no tempo. É brincando que a criança amadurece, realiza seus sonhos, extravasa seus medos, imita seus pais e o mundo adulto, testa seus limites. E sempre tendo um brinquedo, ou uma brincadeira, como instrumento de ação e de educação.
Do Egito, herdamos o jogo-da-velha e as bolinhas de gude. Da China, o dominó, os cata-ventos e as pipas. Da Grécia e de Roma, pernas-de-pau e marionetes. Apesar de tão antiga a criação dos brinquedos eles só começaram a se popularizar a partir da década de 50 com a fabricação do plástico em larga escala. Os famosos soldadinhos de chumbo foram criados na França durante a guerra, não com o intuito de se tornar um brinquedo mas sim para que reis pudessem articular batalhas. O interesse por pequenos bonecos perdura por muito tempo, um grande exemplo são os bonecos Playmobil, que ganhou suas primeiras versões em 1958. A mais recente onde de brinquedos foram a dos Pokemons, que enchiam as prateleiras com os mais de 250 bonecos diferentes, além de diversos jogos lançados. Um grande marco na literatura brasileira foi escrito por Monteiro Lobato na década de 30 com o grande sucesso “O Sítio do Pica Pau Amarelo”, este que até os dias de hoje está presente na cultura infantil, porém sem tanta força. Um dos últimos sucessos foram a saga de livros e também filmes da história de Harry Poter.
Década de 40: As bonecas eram fabricadas com uma massa inquebrável. Surgem os jogos Banco Imobiliário, Detetive, Jogo da Vida, Resta Um e War.
Década de 50: São feitas as primeiras bonecas de