História do Brasil
RESUMO
AVALIAÇÃO FORMATIVA: PRÁTICAS INOVADORAS
Benigna Maria de Freitas Villas Boas
Brasília, sete de abril de 2014.
Relacionado o ser humano com a natureza foi possível entender que a pratica educacional poderia ser baseado no fato de como as pessoas aprendem, e a partir daí a política educacional poderia ser formulada em base no conhecimento científico.
Avaliações foram feitas em pessoas alistadas na primeira Guerra Mundial para testar se teriam capacidade de atuar em escolas de formação de oficiais.
A partir da necessidade de se avaliar a aprendizagem dos estudantes também era fundamental verificar o programa que eles faziam parte.
Os termos avaliação formativa e somativa entram em ação com ajuda de Scriven. A avaliação educacional passou a ter função mais ampla do que testagem. Passaram a buscar não só que o aluno aprendia mais também a forma de como era passada. Posteriormente Bloom denominou avaliação formativa como a avaliação do aluno com o objetivo de detectar erros e dificuldades para melhor desenvolvimento adiante na sua aprendizagem. E a avaliação somativa tinha como fundamento uma soma de todo conteúdo ministrado para avaliação final do estudante.
Assim a avaliação formativa caracteriza como o processo em desenvolvimento, que testa o aluno em particular, valoriza o erro e assim contribui para uma nova versão de aprendizagem não só para os professores como também para o aluno, ela existe para promover a aprendizagem o que se diferencia da somativa que ela se caracteriza como o processo já concluído.
A avaliação formativa levara em conta em que ponto o estudante se encontra no seu processo de aprendizagem e a identificação de problemas ou dificuldades que eles possam ter.
Muitos professores ainda não conseguem enxergar a grande importância da avaliação formativa, acreditam que a somativa é o modo de extrair do aluno tudo o que foi passado sem ao menos