História do Brasil
AUTORIZAÇÃO: DECRETO Nº92937/86, DOU 18.07.86 – RECONHECIMENTO: PORTARIA Nº909/95, DOU 01.08.95
COORDENAÇÃO DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL DA UNEB
Portaria n.º 0264/2009, publicada no D.O.E. de 07 e 08/02/2009
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL II
PROFESSOR: TELMA SOUZA
ALUNO: JEFFERSON CARLOS ARAUJO SOUZA
TUTORA PRESENCIAL: MARCELA SMIGURA
TUTORA À DISTÂNCIA: JOELMA OLIVEIRA
POLO: SANTO ESTÉVÃO
DATA: 11/06/2013
ATIVIDADE AVALIATIVA
A história oficial da Independência do Brasil foi uma construção do Império. O Sete de Setembro é uma data forjada, assim como o heróico Grito do Ipiranga. Hoje a pesquisa histórica é capaz de revelar que, por exemplo, as resoluções que chegaram das Cortes de Lisboa e provocaram a ira do príncipe regente, que decidiu declarar-se separado de Portugal ali mesmo, às margens do rio Ipiranga, só chegaram aqui nos trópicos no dia 22 de setembro. Até 1825, a imagem de Dom Pedro como defensor perpétuo e imperador constitucional do Brasil já estava muito desgastada e sua recuperação era de fundamental importância para manter a ordem da recente nação. Nesse contexto, começam a surgir referências objetivas ao Sete de Setembro, como marco indiscutível da Independência do Brasil. A imagem que temos hoje só começou a ser produzida em 1823, em um pronunciamento do Imperador, que se refere ao ato “memorável no sítio do Piranga”, discurso esse com tom de afirmação categórica com a intenção de anular dúvidas ou criar uma nova interpretação sobre o fato definidor da Proclamação da Independência.
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Ocorreu em 7 de setembro de 1822. A partir desta data o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D. Pedro I as margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.
É dentro desse contexto que é realizada a obra de Pedro