História de escolas

Fundação da escola comercial de Sumé, hoje colégio estadual José Gonçalves de Queiroz. Entre 1958 e 1959 foi instalada na cidade de Sumé, a escola comercial pela fundação padre Ibiapina de João Pessoa, cujo presidente era o professor Afonso Pereira. O curso a ser implantado era o curso comercial básico, profissionalizante, a nível ginasial. A escola recebeu o nome de Lafaguete Beaufort e ficou funcionando no então grupo escolar Desembargador Feitosa Ventura, no turno da noite, pois durante o dia era o ocupado pelos alunos da rede estadual. Os alunos tinham que fazer a administração a fim de ingressarem no curso. As professoras Zélia Braz Vieira e Maria Carmelina de Oliveira e também o Dr. Joaquim Pereira Neto (Quinca) e o juiz de direito da cidade Dr. Silvio gorto, foram convidados para auxiliar o município nessa batalha de implantar do curso comercial. Foram eles, portanto, os professores pioneiros desta escola. O Dr. Joaquim pereira neto foi o primeiro sumeense a administrar o ginásio abgar Renault. Depois o curso comercial foi substituído pelo curso ginasial e a escola passou a se chamar ginásio comercial abgar Renault. A escola prosseguiu com muita dificuldade. Passou depois a funcionar na escola profissional, uma vez que não tinha ainda o prédio próprio. Somente na gestão do prefeito Jose torres Maier entre 19546 a 1972 é que foi construído o prédio do ginásio. E assim continuou graças aos esforços da comunidade e dos serviços educacionais prestados pelos profissionais liberados aqui instalados, como o juiz Dr. Amauri ribeiro de barros e Dr. Jose Gomes, a Dra. Violeta correia de oliveira e outros professores como Edileusa Lino, Eunice Braz Dr. Normando Araujo, padre Paulo e tantos outros. A fundação padre ibriapina manteve ainda o curso técnico em contabilidade, a nível profissionalizante quando foi substituído pela implantação do curso cientifico de 2 grau forma oferecidos também cursos pelo SENAC, introduzidos pelo professor