História das Tintas de Impressora
Número: 1
Turma 203
Professor: Marcus Ribeiro
Disciplina: Química
Desde o período Paleolítico, o homem utilizava tintas.
A mais comum era a base de ocre.
Em 2500a.C., surgiu a primeira tinta industrializada.
Em 100a.C., surgiu a primeira tinta de impressão
Em 1938, foi inventada a primeira impressora, por Chester Carlson.
A tinta não é tóxica, porém, em contato com os olhos, pode causar irritação.
A base de pigmentos – resistentes ao desbotamento.
A base de corantes – não mancham.
Os diluentes determinavam a fluidez ou viscosidade ideal.
Os agentes tampanadores influenciavam no pH da tinta.
Negro de fumo: usado na produção de tintas pretas, a base de carvão ou derivados de petróleo
Polímeros: diversos tipos, derivados de petróleo, óleo de pinho ou breu.
Função: determinar o fluxo, o tamanho das partículas e algumas propriedades visuais
Os solventes, derivados de petróleo, evaporam rapidamente, fazendo com que a impressão não borre.
Diversos fatores (como o brilho, adesão, secagem, entre outros) são “herdados” do polímero utilizado na produção da tinta.
TINTA DE IMPRESSORA >>> 810mL de
Água Deionizada + 50g de Corante +
20mL Dietileno Glicol + 120mL de Álcool
Isopropílico
Similar a produção das tintas de canetas esferográficas, o modo de aplicação que o fator principal na diferenciação.
Para a produção de um litro de tinta de impressora, primeiramente, 810mL (81%) de Água Ionizada quente aos quais são misturados 50g (5%) de negro de fumo.
São adicionados 20mL (2%) de Álcool
Isopropílico à mistura.
O produto deve ser mexido até obter completa homogeneidade.
Adicionar 120mL (12%) de Dietileno
Glicol.
Deixar em repouso.
Para garantir maior eficiência, filtrar em um coador de tecido com uma camada de algodão.
As tintas