História das Sensibilidades
Agricultura: serviços
Espaço: globalizado
Tempo: Simultâneo
Família: single
Viés semiótico que permite essa desconstrução – trabalha com a desconstrução ou com a construção dos sentidos.
Nomadismo e turismo: viagem como vida no espaço
Susana Gastal
Planejamento e gestão dos destinos turísticos – a viagem, o percurso e o deslocamento ficam em segundo plano.
Propõe deslocar o objeto de estudo do turismo dos seus fixos (destino) para os fluxos (viagem).
Moesch (2004) afirma que o turismo tem como objeto próprio o nomadismo, o deslocamento e o encontro – “deslocamento de superação criativa e humanizadora.”
“Tempos pós-modernos: era do consumo, novas necessidades, novos desejos – esses produtos pós-modernos não vendem apenas a si mesmos, precisam agregar imaginários porque os novos clientes precisam do produto e do imaginário.”
- Turismo na pós-modernidade: agregando imaginários – Susana Gastal
Momento Contemporâneo
David Harvey (geógrafo marxista, britânico) (1992) – tempo e espaço são características básicas da existência humana.
Espaços: construções culturais
Tecnologia: aceleracão da velocidade dos meios de transporte e de comunicação – isso afeta a sensibilidade das pessoas e o espaço será questionado por essas alterações.
Eco (1999): nosso sistema conceitual condiciona a criar metáforas espaciais para exprimir duração – a viagem é uma vida no tempo – é uma vida no espaço.
Alteração da velocidade afeta os deslocamentos dos objetos e das pessoas e atua sobre os fluxos das trocas simbólicas.
Trocas simbólicas: conjunto de significações imaginárias sociais.
Harvey (1992) Invenção do telefone, telégrafo sem fio, raio X, cinema, meios de transporte trouxeram novos modos de pensar sobre o tempo e o espaço desafiando a sensibilidade anteriormente constituída.
Instantaneidade das comunicações (McLuhan) leva Jameson (1996) a afirmar que a distância foi abolida na pós-modernidade.
Pós-modernidade: “novo