História das redes sociais

O universitário norte-americano Randy Conrads com certeza não imaginava que sua invenção se tornaria algo tão “fundamental” na sociedade de hoje. Em 1995, criou a ClassMates, a primeira rede social, com a finalidade de reunir os colegas da escola e da faculdade. O serviço era pago e fez muito sucesso na época nos Estados Unidos e no Canadá.
Porém em 1997 surge o Six Degrees, primeira rede social com o formato das atuais, isto é, possuindo perfis, envio de mensagens privadas, publicações em “murais” e também adição de contatos. O nome do site referia-se ao sistema de classificação de contatos em seis graus diferentes, já que o nome vem do inglês.
Em 2002, Jonathan Abrams da Califórnia, cria o Friendster que acabou se tornando o ícone do momento pois chegou a suportar três milhões de usuários cadastrados. Fez muitas matérias sobre o site, por ele ser baseado na técnica do “circulo de amigos”. Realizando muito sucesso no exterior, recebeu uma proposta de compra num valor de US$ 30 milhões (R$ 60 milhões) a qual foi recusada e pouco tempo depois acabou tendo um fim, por não suportar o numero de acessos e haver novos concorrentes.
Em 2003, momento da história das redes sociais em que o frindster ainda obtinha ibope, surge o Myspace que considerada “um clone do Friendster”, porém pioneiro no sentido multimídia da rede. Aos poucos este site foi evoluindo e havia criado opções como updates de fotos, musicas e a presença de um blog que os usuários atualizavam. Em 2004, o Myspace havia liderado o topo, sendo a nova “febre” do momento. Em 2003 ainda, nascia o LinkedIn, que obtinha objetivos diferenciados das redes sociais conhecidas até o momento, seu objetivo era reunir contatos profissionais. Era um site voltado apenas para um determinado publico e não para a população em geral.
Com a Web 2.0 em alta, surgem em 2004 as duas redes de relacionamento mais famosas da história: Orkut e Facebook. Criado por um engenheiro turco, querendo conquistar os norte-americanos o