História da vida privada
As anormalidades da sexualidade são marcadas por experiências concretas,como por exemplo:se o casal não tivesse perdido seu apetite sexual um pelo outro,ou deixado a relação esfriar estariam vivendo no paraíso de adão e eva,um casal em harmonia e com sede pela sua relação sexual.
Após conclusões de um velho muito comunicativo que expõe conhecimentos de todos os tipos de homens ,Agostinho começa a desvendar um ponto de vista sobre o rompimento entre a vontade e o instinto.A ereção e o orgasmo prendem-lhe a atenção,devido a vontade não agir sobre um e outro,pois ninguém pode provocar essa sensação por ato de vontade própria,mas quando elas se manifestam entre o casal ambos não tem controle sobre essa sensação e isso para Agostinho são sinais visivelmente percebíveis em todos os seres humanos.
Um apetite sexual sem idade,que muda de forma frequentemente,capaz de manifestar através desses sinais muito precisos nas relações sexuais.Adão e Eva eram um casal humano plenamente casados e que representava uma sociedade humana,mas para o casal médio era uma ofensa quando se comparava por-se junto de ser um ser humano casado ideal, com a vida de casado presente de um estranho ou seja um casal que só está cônjuge ao outro mas na sua relação é como se convivesse com um estranho ao seu lado.
Essas idéias foram entrando na vida dos povos cristãos que é necessário ceder um pouco para sentir sua estranheza, e ser casado é como se não fosse nenhum tipo de preservação ao outro.Os médicos continuam afirmando que só a realização e um ato de grande prazer dos sentidos entre os dois parceiros pode garantir o ato de permitir-se,assim como o temperamento de um menino e uma menina,esse equilíbrio que a menina é mais quietinha e o menino que é mais agitado.
Fora das igrejas a cidade continua sem respeito a santidade e sexualmente indisciplinada,agora também podendo ser mantida por cristãos em nome de um imperador visivelmente piedoso,na