História da solda
Os princípios da soldagem com arco protegido por gás começou a ser entendido em 1800, depois que Humphry Davy's descobriu o arco elétrico. Inicialmente usava-se um eletrodo de carbono, mas já no final de século XIX, o eletrodo de metal foi inventado por N.G. Slavianoff e C. L. Coffin.
Em 1920, um antecessor dos equipamentos MIG/MAG, também conhecido como GMAW - Gas metal arc welding, foi inventado por P. O. Nobel, na época trabalhando na General Electric. Ele usou um eletrodo com corrente direta e alterava a voltagem do arco para regular a penetração da solda, sem utilizar nenhum gás inerte para proteção da solda.
Mas somente em 1948, o processo MIG/MAG foi finalmente desenvolvido, como ele é hoje, pelo Battelle Memorial Institute. Eles usavam um arame de diâmetro menor, uma fonte de energia com voltagem constante, que tinha sido desenvolvida por H. E. Kennedy. Esta solução oferecia uma alta taxa de deposição de material, mas o alto custo do gás de proteção na época limitava sua aplicação.
Já em 1953, com o desenvolvimento do gás CO2 (dióxido de carbono) e outras misturas como gás de proteção, o processo MIG/MAG se tornou viável para soldagem em escala industrial. Entre 1958 e 1959, algumas variações do processo MIG/MAG foram lançadas, e com isto implementando uma grande versatilidade na utilização deste tipo de soldagem, principalmente onde se utilizava chapas finas.
Mais recentemente, a utilização de corrente pulsada foi testada junto com o processo MIG/MAG, chamando este método de "pulsed spray-arc". Cada vez mais se utilizava a soldagem MIG/MAG nos processos de soldagem industriais, principalmente pelo avanço nas fontes de energia utilizadas, nas altas taxas de deposição obtidas, facilidade de treinamento do soldador, versatilidade de posições para soldar, sem falar no seu baixíssimo custo em comparação às alternativas.
Não podemos deixar de chamar a atenção ao fato de que o processo MIG/MAG é