História da Sociologia
Com o desenvolvimento da sociedade surgiu o senso comum, que devido a muitas informações foi à maneira do homem encontrar respostas e soluções simples para o seu cotidiano. Diferente da ciência, que estuda melhor os conceitos do senso comum. Mesmo tendo o senso comum, é necessário não concordar com tudo que se ouve e se vê por aí, sendo alienado e controlado pelo que dizem por aí. Cada um é um sujeito criador da história e capaz de produzir. A sociologia surge para fornecer novas visões sobre a sociedade. Lá na Grécia antiga já havia o desejo de entender a sociedade, o pensamento sofista que começa a valorizar os problemas sociais. Mas depois, com o surgimento da Idade Média e o poder da igreja e da religião houve um período que este desejo foi bloqueado pelo domínio da espiritualidade. Depois, com o surgimento do renascimento, os pensadores começara a questionar o mundo de maneira reflexiva, ter um espírito crítico e valorizar o pensamento humano, além do divino. Foi quando surgiu o antropocentrismo, e também o iluminismo que valorizava a ciência e a razão. O estudo da sociedade também cresceu com a consolidação do capitalismo, que culminou com a Revolução Industrial no século XVIII, na Inglaterra, gerando mudança no estilo de vida do homem. Após o declínio do domínio da igreja e dos povos descobrindo novas terras, o comércio começou a se instalar, as fronteiras foram ampliadas e começa aí uma divisão de classes sociais dominantes e dominadas.
2 TEORIAS SOCIOLÓGICAS
Auguste Comte criou o termo sociologia, ele era um pensador positivista e acreditava no poder da ciência desprendida da religião. Era necessário colocar ordem e valorizar a evolução da indústria. Os problemas sociais deveriam ser entendidos e resolvidos para o progresso continuar.
Durkhein denominou os fatos sociais, que são os acontecimentos da sociedade estudados e com características específicas, como, coletivo quando é comum a um grupo,