história da saúde no brasil
Enquanto os homens eram absorvidos pela Primeira Guerra Mundial, lutando nas frentes de batalha, as mulheres conquistavam o seu lugar no mercado do trabalho, mas nunca descurando da sua feminilidade.
Intimamente ligada à Primeira Guerra Mundial está a “morte” do espartilho, pois as mulheres assumiam trabalhos nos campos, nas cidades e nas fábricas que exigiam espartilhos menores, simples e mais confortáveis. Durante os anos de guerra os espartilhos foram sendo gradualmente substituídos por cintas e seguidamente pelo soutien. No entanto é só com a Segunda Guerra Mundial que os espartilhos desaparecem por completo do quotidiano feminino. right000Nesta época destacam-se mulheres como Helena Rubinstein, com o lançamento do primeiro creme produzido industrialmente, o Valese, e a abertura do primeiro salão de beleza do mundo, e Estée Lauder cuja campanha publicitária de “Glamour Luxuriante” levaria à conquista do título de “Rainha Americana dos Cosméticos”. left000A célebre frase “A beleza é uma questão de atitude. Não há mulheres feias, apenas mulheres que não se cuidam ou que não acreditam que são atraentes”, proferida inúmeras vezes ao longo dos últimos 55 anos serviu de grande incentivo a muitas mulheres, sendo assim Estée Lauder considerada uma das maiores empresárias do sector da cosmética.
Nos anos 20, Coco Chanel é o modelo de emancipação da mulher da Riviera Francesa, bronzeada, incentiva a diminuição dos panos que cobrem o corpo. Estée Lauder Nos anos 30, Jorge Sain é a primeira mulher que veste calças. left000right000Já depois de ter acabado a Segunda Guerra Mundial, explodiu uma bomba atómica no atol de Bikini, onde os americanos