História da riqueza do homem
2805 palavras
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CAP. 17 – “Leis naturais” de quem? (p.195). - O universo físico é regido por leis naturais. O conhecimento das leis permite ao homem planejar melhor as ações. “De mesmo modo os economistas da época da revolução industrial desenvolveram uma série de leis que, diziam, eram tão válidas para o mundo social e econômico como as leis dos cientistas para o mundo físico”. As LEIS NATURAUS da economia clássica justificavam as ações dos homens de negócios: individualismo, liberdade, homo aeconômicos, etc. A Revolução Industrial ocorreu ali primeiro; os industriais ingleses começaram antes dos industriais do resto do mundo, estando à frente deles em métodos, em máquinas, em facilidades de transporte. Os ingleses podiam e estavam prontos a cobrir a terra com os produtos de suas fábricas. Portanto, o comércio internacional livre lhes servia” p. 209. - Para os países atrasados o comércio internacional seria arrasador. Seria necessário que todos os países tivessem um nível econômico parecido. - Preço barato de mercadorias importadas significava ruína da indústria nacional. - O país rico não era aquele que tinha estoque de valores, mas aquele que detinha capacidade produtiva de valores. - O certo é que para as economias incipientes, as barreiras tarifárias deveria ser regra, a fim de proteger o mercado doméstico. CAP.18 – “Trabalhadores de todos os países: uni-vos!” (p. 213). - A visão utópica elimina a pobreza, o desperdício, a má distribuição, a injustiça, a miséria. Estabelece a justiça, a saúde e felicidade para todos. Os utópicos sonhavam com um mundo anticapitalista. Para eles, os males capitalistas vinham do fato dos ricos terem os meios de produção. - Surge Marx desejando tal sociedade, mas contra as utopias. “Estava tremendamente interessado na sociedade do passado, em como evoluiu, desenvolveu-se e decaiu até se tornar a sociedade do presente. Estava tremendamente interessado na sociedade do presente porque desejava descobrir as forças que nela provocariam a modificação