História da língua brasileira de sinais
Faculdade Anhanguera - Uniderp Centro de Educação a Distância
Atividades Práticas Supervisionadas- Pedagogia-2° Série
Língua Brasileira de Sinais
Elizabeth F.dos Santos - 4300067893
Francisca Miranda- 5311959935
Lígia Carolina M. D. Alves - 3870758376
Lígia Martins A. F. Bastos - 3823676682
Renata R. França - 3829700782
Nome do tutor á distância: Ronaldo de Brito Soares
Taguatinga, novembro, 2012
1.0 - Introdução
‘’Apenas quando o Surdo pode se ver e ser visto, encarnar e ser encarnado como um sujeito com capacidades e habilidades, possibilidades de ser e vir a ser, é que ele poderá ter o seu papel de ser social totalmente desempenhado na sociedade.’’ (Moura, 2000).
2.0 - Atividades Práticas Supervisionadas – Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Etapa 1- Passo 1
É um língua de sinais (gestual) usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos brasileiros e reconhecida por Lei. É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone quanto da língua gestual francesa; é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América A LIBRAS não é uma simples gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. É composta por níveis lingüísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. A diferença é sua modalidade de articulação. Para se comunicar em LIBRAS, não basta apenas conhecer sinais. É necessária conhecer a conhecer sinais. É necessário conhecer a sua gramática para acontecer a comunicação na lei n° 10.436 de 2002 em seus parágrafos 2° e 4° determina o seu uso e difusão por parte das empresas e serviços públicas, bem como parte integrante dos PCNs, nos sistemas educacionais. Em seu parágrafo 3° garante o atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva pelas instituições de