História da loucura
Alunos: Isabella, Leidiane, Ana Carolina Rodovalho, Fernanda, Thalita, Isadora, Lucas de Abreu, Danyelle, Aline.
Congruência
Rogers, no livro “De Pessoa para Pessoa”, assim define congruência:
Introdução: Thalita e Aline
Em primeiro lugar, a minha hipótese é que o crescimento pessoal é facilitado quando o conselheiro é aquele que, na relação com o cliente, é autêntico, sem máscara ou fachada, e apresenta abertamente os sentimentos e atitudes que nele surgem naquele momento. Empregamos a palavra ‘congruência’ para tentar descrever esta condição. Com ela queremos dizer que os sentimentos que o conselheiro está vivenciando são acessíveis à sua consciência, que é capaz de viver estes sentimentos, senti-los na relação e capaz de comunicá-los, se isso for adequado. Significa que entra num encontro pessoal direto com o cliente, encontrando-o de pessoa para pessoa. Significa que ele é aquele que não se nega. Ninguém atinge totalmente esta condição; contudo, quanto mais o terapeuta é capaz de ouvir e aceitar o que ocorre em seu íntimo, e quanto mais é capaz de, sem medo, ser a complexidade de seus sentimentos, maior é o grau de sua congruência.
"A estabilidade do indivíduo, denominada por Rogers como “congruência”, oscila de acordo com as experiências vividas e pelas significações dadas e, assim sendo, “um alto grau de congruência significa que a comunicação, a experiência e a tomada de consciência são todas semelhantes”, e quando tal quadro não ocorre surge a “incongruência” que é “sentida como tensão, ansiedade ou, em circunstâncias mais extremas, como confusão interna”. Há que se entender que “o impulso em direção à saúde não é uma força esmagadora que supera obstáculos ao longo da vida; pelo contrário, é facilmente embotado, distorcido e reprimido”."
Nesse trecho podemos perceber,a postura do paciente e do terapeuta relacionadas com a congruência. Para começar o seminário podemos apresentar um pouco sobre o que é congruência e incongruência,