História da informática

Importância da informática na educação.

Vivemos num tempo marcado pela revolução tecnológica em todos os níveis e setores da vida do homem em Sociedade, onde o computador tem ocupado cada dia mais espaço e com uma séria tendência de ampliação. Na educação os reflexos são sentidos dia-a-dia e a escola precisa atualizar-se para receber o aluno que, mesmo antes de ser alfabetizado, já utiliza um computador. É um grande desafio que a escola enfrenta.
O que há poucos anos era considerado profecia de Bill Gates, o homem que revolucionou o mundo através do microcomputador, agora é realidade e relação professor/aluno deve ser repensada para que o processo ensino-aprendizagem atinja suas metas: o professor continua sendo o guia, porém com a tarefa de montar estratégias e ensinar a aprender e não mais detectar o saber para depositá-lo no aluno. Muitos autores argumentam que a relação do jovem com os microcomputadores é natural, pois o dinamismo da máquina se assemelha às características deste usuário. As escolas, muitas vezes tendem a domesticar o microcomputador, como, muitas vezes, pretendem domesticar o jovem. Desta maneira o uso da máquina poderá ser tão deficiente e ineficaz quanto à atuação do jovem domesticado na sociedade em que se insere. Porém, este tipo de escola está com os dias contados, pois, a sociedade moderna tende ao dinamismo e à participação, sendo o computador a ferramenta que propicia a interação e que leva à quebra de barreiras, diminuindo as distâncias sociais.
Desde os anos 80 e no início dos anos 90, fala-se em revolucionar o ensino através do computador. Colégios particulares, nos grandes centros, saíram na frente, investindo na multimídia. As escolas públicas também começaram a mudar, embora em quantidade pouco significativa para o tamanho do Estado e o número de escolas, iniciando assim, a febre da informatização da educação. Sabia-se desde o início, que a relação professor/aluno estava prestes a mudar e que o professor não seria mais o