História da Hipnose
História da Hipnose
Ipatinga/ 2004
Sumário
Origem da hipnose 3
Século XVI 4
Século XVIII 4
Século XIX 4
Século XX 6
Conclusão 7
Referência Bibliográfica 8 http://www.hipnoterapeuta.hpg.ig.com.br/historiahipnose.htm 8
Anexo 9
Origem da hipnose
A prática que hoje chamamos de hipnose ou hipnotismo vem da mais remota antiguidade e é considerado um fenômeno universal. A evidencia mais primitiva da existência da hipnose foi encontrada entre os xamãs, que eram também referidos como “doutores bruxos”, “homem da medicina”, ou “curadores”. Os xamãs, que são quase sempre homens, usaram (e seus remanescentes ainda usam) muitas técnicas de visualização para curar seus pacientes ou para amaldiçoar seus inimigos.
Todas estas práticas eram realizadas a fim de alcançar um estado especial de consciência: o transe. No decorrer da história, este estado especial de consciência foi associado a idéias e modificação de energia (mudança de estado), um sono diferente, uma patologia, uma regressão, uma aprendizagem adquirida, uma dissociação, um envolvimento motivado, uma encenação.
A palavra shaman, na língua original da tribo Tungus da Sibéria, refere-se a uma pessoa que faz a viagem para a realidade não ordinária, num estado alterado de consciência. Para muitos, xamanismo é a técnica de êxtase. Os xamãs alcaçavam o estado alterado de consciência de várias maneiras, incluindo cantos, sons produzidos por tambores, movimentos do corpo, danças e plantas psicoativas.
O hipnotismo foi base das ciências ocultas no Antigo Egito, na Grécia e na índia. As manifestações da hipnose eram consideradas como “milagres” com que os feiticeiros, bruxos ou sacerdotes pagãos, dizendo-se mensageiros dos deuses, empolgava o povo.
No séc XXX a.C, via-se no Egito que os sacerdotes induziam através de papiros o estado hipnótico, nos chamados templos do sono e suas técnicas eram muito parecidas com as empregadas atualmente. Na Grécia (séc XVIII a.C) , os