História da ergonomia
Acessibilidade
Nosso trabalho consiste em mostrar os erros de infraestrutura e a falta de artifícios para dar acessibilidade aos deficientes. Em cada um dos casos mostraremos o trajeto percorrido e seus pontos mais críticos.
Cadeirante:
Imagem 1: Percurso feito pelo cadeirante.
Imagem 2: Quebra-molas altíssimos na rua.
Imagem 3: Irregularidades na calçada, plantações impedindo a passagem.
Imagem 4: Obstáculos na calçada, carros estacionados na mesma, dificultando a passagem dos cadeirantes.
Imagem 5: Lixos na calçada, mais um obstáculo para pessoas com deficiência ou não.
Imagem 6: Rampa de Ônibus muito inclinada, e sem opção de outras que possam ser de mais fácil acesso.
Imagem 7: Calçadas individuais, feitas cada uma pelo morador correspondente aquele espaço. E com isso tornando-se irregulares.
Imagem 8: A Infraestrutura mal planejada, e suas consequências.
Uma rampa completamente fora dos parâmetros para um cadeirante conseguir utilizá-la.
Deficiente Visual
Imagem 1: Trajeto percorrido pelo deficiente visual.
Imagem 2: Calçadas irregulares, deformadas e de grande dificuldade de passeio por ela. Visto que, para um deficiente visual a sua bengala são seus olhos.
Imagem 3: Obstáculos nas calçadas, que obrigam o deficiente visual ir para o asfalto para continuar o seu caminho, e com isso correndo riscos.
Imagem 4: Infraestrutura comprometida, por ser feita a qualquer maneira. Com isso, gerando mais um risco para quem não pode enxergar.
Imagem 5: Cachorros abandonados nas ruas, e não-domesticados podem oferecer risco ao deficiente visual por ele usar uma bengala para se locomover, e com isso os cães entenderem como uma ameaça e ataca-lo.
Imagem 6: Pontos de ônibus sem uma rampa de acesso e em nível muito mais alto que a rua.
Imagem 7: Cruzamento entre vias e nenhum semáforo ou sinalização que possa ajudar o deficiente visual ou a qualquer outro tipo de