História da educação infantil no Brasil
CAMPUS TORQUATO NETO – CCECA.
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA – 4º PERÍODO.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INFANTIL.
PROFESSOR (A): VALÉRIA
PRODUÇÃO DE TEXTO
ALUNO(A): BRENDA KARLA CARVALHO CIRQUEIRA.
TERESINA, 2013.
Desde a época Colonial sempre houve no Brasil a desvalorização da educação, e principalmente a educação voltada para a população mais pobre, e a propagação da importância de se ensinar foi bastante lenta, o que se avançou da época colonial para a república é insuficiente para abranger a totalidade de necessidades que se tinha. No decorrer deste texto observaremos a lenta difusão da escola, jardim de infância e creche.
Em épocas que precedem a República havia somente pequenas iniciativas de proteção à infância, uma das preocupações era combater as altas taxas de mortalidade infantil e como próprio se vê era uma verdadeira “arte de varrer o problema para debaixo do tapete”, o Estado não se mobilizava e nem a sociedade, isso não é novidade no Brasil, as iniciativas que se tem até hoje sofrem grandes resistências, pois a liderança está mais preocupada com outras coisas, coisas que não abram os olhos da população e sim a alienem. A influência estrangeira sempre teve respaldo, com isso a maioria das ideias que surgem no Brasil grande parte vem do estrangeiro, e o jardim de infância não ficou de fora, pois também ficou classificado como “produto” vindo do exterior e foi recebido com grande entusiasmo por alguns setores sociais.
Mesmo com essa “chuva” de críticas a favor e contra foram surgindo instituições, creches, jardins de infância. Primeiro começaram com algumas entidades privadas, só algum tempo depois que foram surgindo os primeiros jardins de infância público que eram dirigidos principalmente para a camada social mais pobre. Diversos intelectuais foram dando suas opiniões á cerca dessas instituições, uns a caracterizavam como locais de mera guarda de crianças,