História da comunicação
Apresentação 1: Depois de “O método Roquette-Pinto. Os textos rabiscados eram a fonte de informação para o Jornal da Manhã, uma das primeiras experiências jornalísticas do rádio brasileiro, transmitido, de segunda a sexta, pela Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Eram acrescentados comentários sobre as notícias que levavam os ouvintes à reflexão
Apresentação 2: Depois de “Edgar Roquette-Pinto” Prevendo a importância da rádio na educação do povo fundou, a 20 de Abril de 1923, na Academia Brasileira de Ciências (de que era membro, bem como de outras associações nacionais e estrangeiras), a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, só com fins educacionais e culturais. O fascínio de Roquette pela rádio deve-se, em parte, pela entrega à causa positivista e à profissionalização como antropólogo, fatores que o colocaram ao serviço de causas científicas e sociais. Para Roquette, "A rádio é a escola dos que não têm escola. É o jornal de quem não sabe ler; (...) é o divertimento gratuito do pobre; (...) desde que o realizem com espírito altruísta e elevado".
Apresentação 3: Depois de “Modernidade introduzida no Rádio” O uso do videofone foi feito pela primeira vez em uma cobertura de exposição de tecnologia. A transmissão a partir desse equipamento foi realizada pelo Jornal 60 Minutos da TV Cultura de São Paulo. Roquette esteve por lá e se encantou com o que ouvia, apesar do som ruim que saía dos alto falantes instalados na exposição. A primeira pessoa que falou no microfone de rádio foi o presidente Epitácio Pessoa, em uma estação instalada em Sumaré, mas há quem defenda que a primeira emissora de rádio do Brasil foi a Rádio Clube de Pernambuco. Apresentação 4: Depois de “Repórter Esso” A estreia do Repórter Esso aconteceu em agosto de 1941 pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro. O programa jornalístico era tido como “Testemunha ocular da história”. A “síntese noticiosa” era voltada para acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. O Repórter