História da cidadania

História da cidadania
A palavra cidadania, muito mais que o conceito de cidadania, faz parte da maioria dos discursos contemporâneos que circulam em torno da questão política, econômica e social, das quais iram definir os vários tipos de cidadania que surgiu diante das imposições e dificuldades que aprimoraram a nossa constituição.
O Índio nativo do território brasileiro foi quem mais sofreu as agruras do sistema colonialista, não só uma esmagadora maioria de sua população, imensa diversidade cultural e extensão territorial, sobretudo perderam sua autonomia política na qual foi inserido forçosamente em um estado que se parecia ilegítimo.
O sistema brasileiro é extremamente desigual e opressor nas margens da sociedade onde se situa os povos indígenas que sofre como individuo em seus direitos políticos sociais e culturais.
Os povos indígenas surpreenderam o mundo do qual esperava seu fim, recuperaram sua demografia, consolidaram seus territórios, e agora buscam autonomia perante a nação brasileira.
A chegada da nação portuguesa e os demais europeus ao Brasil contribuíram para a diversidade e variedade de cultura que aqui se prevalecia. A grande maioria dos povos vivia a base de uma agricultura simples construindo um modo de produção que não capitalizava excedentes econômicos para sustentar uma classe diferenciada de não produtores com princípios igualitaristas de vida social e religiosa.
A variação de povos em população a meios ambientes específicos chegavam às centenas de milhares como os guaranis e os tupinambás.
A Amazônia possuía a mais intensa variação do que se observa nas instalações de aldeias pelos extensos trechos do rio amazonas. Aproximavam-se dos cacicatos por tamanhos demográficos e por seus perfis político-religiosos que configuravam seus sistemas com divisionamento em protoclasses com religiões baseadas no complexo sacerdote.Não obstante os protocacicatos ao longo do primeiro século foi destroçado pelo domínio português e espanhol pelos mesmos