História da arte
Universidade Anhembi Morumbi
RA: 20192902
PORTIFÓLIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Arte e Cultura
Julho 2012
01/03/2012 – ARTE E CULTURA
Textos: * NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo, Ática, 2000. * CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
O BELO E A ARTE
Essência comum das artes, imitação (mimese) da realidade natural que já existe (paisagens, universo).
A filosofia da antiguidade adota três princípios: imitação, estético e moral. Imitação da realidade com a estética de simetria das formas e com a moral de o que é belo é bom, demonstrando o estado de espírito como verdade e plenitude.
Na filosofia há um mundo inteligível, superior ao mundo sensível, os humanos ficam entre eles, sobem por seu espírito ser gerado no superior e descem por se apegarem a coisas materiais e aos sentimentos mundanos. A poesia está muito mais elevada espiritualmente que a arte manual, pois artífices e artesãos estão limitados apena a copias de objetos úteis ou para alguma finalidade o que os rebaixam ao mundo sensível e material, já a poesia os eleva para um estado de espírito de origem e o prepara para a volta.
ATIVIDADE ARTISTICA E CONTEMPLACAO
O conceito de arte como finalidade de obra/imitação E o conceito de belo como contemplação pura, agora se juntam.
Natureza e arte se unem, pois a natureza gera a matéria prima que a arte trabalha conserva e da forma a obra, são atividades geradas pelas necessidades humanas. Deus gerou a natureza que então é arte divina e se prolonga na atividade humana que o homem utiliza.
Nessa união o feio entra na arte com o propósito de causar riso, pois o disforme e o transfigurado tornam-se engraçados, e o belo passa a ser relacionado à maneira como é representado e não mais à sua forma. A beleza então toma outro significado, tudo que tem forma é bem dotado da realidade e o feio é tudo aquilo que não tem forma e negação do real.
Arte torna-se ação