história da arte

Introdução à história da arte
O que é história da arte
“A arte pode ter uma história? Pensamos na arte como algo atemporal, cuja aparência “beleza” ao longo dos séculos tem tido um significado, uma importância, para a humanidade [...] Pelo o menos isso é o que se aplica normalmente á nossa ideia de “arte culta” ou “arte maior”, ou seja, a pintura e a escultura.” (p.15).

Apreciação da arte crítica
“Quando olhamos para uma pintura ou escultura, sempre fazemos as seguintes pergunta: Quem é o autor? Qual é o tema? Em que época foi feita? [...], por exemplo, nas legendas das ilustrações dos livros de arte”. (p.15).
“Para aquele que também se interessam pelo “como”, informações sobre a técnica utilizada [...] poderão ajudar a apreciar ainda mais a pericia do artista”. (p.15).
“É importante destacar que esse tipo de arte não requer conhecimento algum sobre história da arte.” (p.16).
“Leilões, museus e galerias costumam, também, dar ênfase à [...] a história de quem foi o proprietário e quais coleções a peça pertenceu [...] espécie de pedigree e pode ajudar a provar a autenticidade da obra” (p.16).
“Todas essas informações são importantes para se determinar o valor monetário de uma pintura [...], mas não necessariamente para a história da arte”. (p.16).
“Podemos ter o prazer em comtemplar alguma coisa apenas pelo que ela é, e a arte pode ser absorvida pelo que se costuma chamar de cultura popular” (p.16).

O conhecimento especializado
“A apreciação e a critica também estão relacionadas à perícia dos connaisseurs.[...] Um connaisseurs – ou seja, um conhecedor de arte – é alguém com conhecimentos específicos[..] em determinado campo das belas-artes.” (p.16).
“O conhecedor de arte pode trabalhar para uma casa de leilões [...] nos quais especialistas são capazes de identificar [...] o valor de qualquer tipo de objeto” (p.17).
“Esse tipo de apreciação esta ligado ao mercado de arte” (p.17).
“O gosto de um conhecedor em relação à arte é considerado refinado e