História da Arte – Design Digital
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. O MOVIMENTO EXPRESSIONISTA 7
2.1. OS ARTISTAS DO MOVIMENTO 9
2.2. O CINEMA EXPRESSIONISTA 11
3. O CASTELO DA RUA APA 12
4. O CASTELO E O EXPRESSIONISMO 14
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
6. REFERÊNCIAS 16
1. INTRODUÇÃO
Elaborar, configurar, conceber e especificar um objeto criado de forma atender às necessidades da sociedade com relação a este mesmo objeto, pensando na melhor maneira possível de aplicá-lo no meio em que é requisitado. Esta é a definição básica de design e, baseando-se nela, podemos facilmente perceber que esta é uma área do conhecimento intimamente ligada ao projeto. O design não se ocupa apenas da estética, como muitos podem pensar, mas também da funcionalidade do produto, observando vários fatores presentes durante sua produção.
Se olharmos para a palavra design, verificaremos que possui várias interpretações e traduções, sendo que sua origem veio do latim, designare. Os artistas da Bauhaus, na Alemanha, utilizaram-se da expressão Gestaltung, ou gestalt, segundo a qual a constância perceptiva, a segregação figura-fundo, a pregnância e a tendência à estruturação são os quatro elementos de percepção de objetos e formas. Ao passar para o inglês, gestalt virou design, que como substantivo remete ao todo realizado em um projeto ou a intenção de concretizá-lo; como verbo é o ato de projetar algo, fazendo trabalho relativo à modelagem e ajustes interativos. Observando-se vários conceitos sobre design, é possível notar que é consenso comum a afirmação de que design não é arte, porém é impossível negar a aproximação destas duas áreas.
A arte é um processo individual e transcendente, que transmite aspectos de seu tempo, provocando uma vasta gama de sensações e sentimentos. Já o design é visto como um projeto que visa a reprodução, tendo como fim a persuasão e a venda, como defende o