Historiador
No livro “Como Passar em Provas e Concursos” já havia dito que:
“Vários sistemas de controle da mente trabalham com essas idéias e mesmo que não exista qualquer orientação técnica, as pessoas costumam usar em maior ou menor grau essas características cerebrais.”
Diz-se mapa mental do conjunto de “anotações” que a pessoa vai fazendo de tudo aquilo que capta através dos sentidos. Se eu pedir, você será capaz, por exemplo, de fazer um mapa para se chegar até sua casa. Se eu apontar uma rua que está interditada, ou se for inaugurada uma nova estrada mais rápida, você fará alterações em seu mapa cerebral sobre como chegar em casa. O mapa cerebral não “anota” apenas isso: registra o desenho que você faz das pessoas, dos valores, da matéria, de absolutamente tudo.
“Mapa mental é o conjunto de ‘anotações' que a pessoa vai fazendo de tudo aquilo que capta através dos sentidos.”
Um dos grandes princípios do estudo da mente é o de que “o mapa não é o território”, isto é, por mais perfeito que seja nosso registro, uma coisa é a estrada e outra nosso arquivo de como é a estrada. Além disso, duas pessoas poderão ter mapas parecidos ou diferentes sobre algo ou alguém, uma opinião distinta, etc.
Nosso mapeamento do mundo sofre limitações neurológicas, sociais e pessoais.
Neurologicamente, pois não somos capazes de apreender tudo (há sons que um cão ouve e nós não); sociologicamente, pois há tribos que acham normal ingerir lagartas e isso não está em nosso mapa de “ingeríveis”; e por fatores pessoais, como origem social, educação, traumas, etc.
Os filtros mentais são processos que o cérebro utiliza para gerir nossa vida, processos esses que se podem transformar em fonte de auxílio ou de problemas. Os três filtros básicos são a generalização, seleção e abstração.”
Agora quero acrescentar:
Generalização: significa a capacidade de levar para novas experiências o substrato das anteriores. De certo