historia
Seu nome derivou-se de Barra (encontro de dois rios: o Rio das contas com o Ribeirão do Rocha). Quando alguém pretendia atravessar o Rio das Contas, procurava sempre a barra, que com o passar do tempo ficou conhecida como Barra do Rocha, em referência a Pedro Rocha. Anos mais tarde, com a fixação de agricultores na região e a abertura de estradas para o escoamento e transporte do cacau, surgiram as primeiras casas, vindo o povoamento sentir o impulso do progresso.
Dentre as figuras que contribuíram com o desenvolvimento do povoado, destacam-se: Pedro Rocha, o primeiro fazendeiro do lugar; Norberto Lima, que fundou a primeira pensão; Félix Cabral, que fundou a primeira padaria; Alcides Costa, primeiro comerciante; Gonçalves Dias, que fundou a primeira capela, oferecendo ao padroeiro São Sebastião; Jardilino Leal, sendo sua esposa D. Cecília Sarmento Leal, a primeira professora estadual e, finalmente, Coronel Gonçalves Dias, o fundador da agência de correios e telégrafos de Barra do Rocha.
Em 1916, a Lei Estadual nº 90, de 1º de junho, aprovada pela Lei nº 1156 de 1º de agosto do mesmo ano, o povoado de Barra do rocha passa a pertencer ao distrito de Alfredo Martins (atual Ipiaú), incorporado ao município de Camamú.
Em 1930, o distrito de Alfredo Martins elevou-se à categoria de Subprefeitura, e teve seu nome mudado para Rio Novo. Em 1931 Rio novo foi anexado ao município de Jequié e dividido em 3 distritos, dentre o quais o de Barra do Rocha, através do Decreto Estadual nº 8249 de 31 de dezembro de 1932.
Em 1933 o Distrito de Barra do Rocha passou a pertencer novamente ao agora município de Rio Novo, através da Lei Estadual nº 8725 de 02 de dezembro de 1933.
Em 24 de agosto de 1961, pela Lei Estadual nº 1461, a sede do Distrito foi elevada à categoria de Vila, ficando assim criado o