historia
OS PRIMEIROS CONFRONTOS
28 DE SETEMBRO DE 1974: Confrontos entre os partidários conservadores/reacionários da maioria silenciosa. Organizam manifestação de apoio ao General António Spínola (Presidente da República). O MFA proíbe a manifestação e a população organiza barricadas para impedir o acesso de manifestantes da “maioria silenciosa” a Lisboa. Em consequência o General Spínola demite-se e é substituído pelo General Costa Gomes (novo PR). Confirma-se a aliança entre o MFA/Povo e o Partido Comunista Português (PCP). Os socialistas vão tentar impedir que Portugal se transforme numa democracia popular.
11 DE MARÇO DE 1975: Forças conservadoras apoiadas por militares fiéis a Spínola tentam um golpe militar para travar o ímpeto revolucionário das forças de esquerda. Spínola é derrotado e foge para Espanha e a esquerda revolucionária saiu reforçada.
CONSELHO DA REVOLUÇÃO: O MFA com o apoio do PCP criou o Conselho da Revolução, para substituir a Junta de Salvação Nacional e do Conselho de Estado e propôs a remodelação do governo para afastar os ministros mais moderados.
ELEIÇÕES PARA A ASSEMBLEIA CONSTITUINTE: Realizadas em 25 de Abril de 1975, deram a vitória ao Partido Socialista, que de imediato reclama a sua participação no governo. Apesar destas alterações o PCP continua a controlar o governo com o apoio do grupo radical do MFA e do Conselho de Estado que detinham o poder no país. Os socialistas abandonam o governo.
VERÃO QUENTE DE 1975: Conflito generalizado entre os partidos mais conservadores e os partidos de esquerda. Esteve eminente uma guerra civil no país.
- O período Spínola – Carente de autoridade e incapaz de assumir uma