historia
Graduação em História
Alunos: Carlos Alberto R. da Silva Disciplina: Modernidade e Revoluções
Fichamento do Texto:
Texto: Hill, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa: Editorial Presença. Lda,1985, pp. 11-111
Resumo: O texto a seguir foi extraído da obra de Christopher Hill, “A Revolução Inglesa de 1640”. O texto analisa as fraturas que se estabeleceram nos anos de 1640-1688, que atuaram nas transformações econômicas da Inglaterra, dando também um novo enfoque à chamada “Revolução”. Christopher Hill faz uma analise que se debruça sobre as teorias Marxistas e interpretando a Revolução Inglesa de 1640-60 como um grande movimento social.
“[...] Resumindo, esta interpretação considera que a Revolução Inglesa de 1640-60 foi um grande movimento social, como a Revolução Francesa de 1789 [...]” (p. 11).
“[...] A Guerra Civil foi uma guerra de classe, em que o despotismo de Carlos I foi defendido por forças reaccionárias da Igreja vigente e pelos proprietários de terras conservadores. O Parlamento venceu o Rei porque pôde apelar para o apoio entusiástico das classes mercantis e industriais na cidade e no campo, para os pequenos proprietários rurais e a pequena nobreza progressiva e para massas mais vastas da população [...]“ (p. 11).
“[...] A explicação mais comum da revolução do século XVII é a que foi apresentada pelos leaders do Parlamento de 1640, nas suas declarações de propaganda e apelos ao povo[...]” (p. 13).
“[...] Esta explicação diz que os exércitos parlamentares lutavam pela liberdade do indivíduo e pelos seus direitos, consagrados na lei, contra um Governo tirânico que o lançava sem o seu consentimento, aquartelava soldados na sua casa, lhe saqueava os bens e procurava destruir as suas estimadas instituições parlamentares [...] (p. 13).
“[...] O Parlamento tinha apoiado Henrique VII e Henrique VIII e Isabel, nos seus esforços para policiarem o país contra a