historia
Fertilização
A nidação consiste na penetração do espermatozoide no óvulo. A penetração do gameta masculino provoca uma série de alterações fisiológicas no óvulo, como exemplo, a conclusão da divisão meiótica, caso ainda não tenha sido completada. Além da formação de uma nova membrana, para impedir a penetração de mais de um espermatozóide.
A penetração do espermatozoide na zona pelúcida não envolve somente as enzimas hialuronidase e acrosina (enzima proteolítica do acrossoma), mas também mobilidade espermática.
Os pró-núcleos desenvolvem-se dos núcleos do espermatozoide e do oócito, o que é seguido pela fusão dos respectivos pró-núcleos para formar um zigoto com número diploide de cromossomos. A fertilização completa-se após o pró-núcleos fundidos desaparecem e serem substituídos por grupos de cromossomos unidos na prófase da primeira divisão mitótica.
Os zigotos permanecem na tuba uterina por 3 a 4 dias antes de serem transferidos para o útero. A dominância estrogênica no estro precisa ser modificada para a dominância pela progesterona com a formação do corpo lúteo. A progesterona promove a calmaria do útero e o desenvolvimento de um endométrio glandular que pode secretar “leite uterino”, um meio nutriente para o embrião que precede sua implantação.
Quando ativada, o zigoto inicia uma sequência de mitoses denominadas clivagens. A divisão celular produz uma estrutura de 16 a 32 células conhecida como mórula. Uma cavidade se forma dentro da mórula com 6 a 8 dias de idade e a massa celular é chama de blastocisto.
O período de oócito