historia
A psicologia entra no laboratório
O filósofo alemão Wilhem Wundt fundou o primeiro laboratório de psicologia.
O objetivo das suas investigações psicológicas era identificar a estrutura das nossas experiências conscientes. Essa estrutura seria descoberta ao identificar as unidades básicas da consciência e como se combinam.
E com base nas suas múltiplas experiências, pôde concluir que os elementos da consciência se combinam de tal maneira que os fenómenos psíquicos são a associação dos dados elementares. A doutrina estruturalista de Wundt tem também o nome de associanismo, por defender que os processos mentais complexos são resultado de associação de elementos simples.
Utilizou um método em laboratório chamado introspeção.
Então assim:
Podemos dizer que o ser humano é um conjunto de processos mentais ativamente organizados e que a mente por si só, não é, um simples conjunto de conteúdos mentais.
A psicologia centra-se na mente, mas não perde de vista a relação entre a experiência externa (fisiológica) e a experiencia interna (mental).
Freud
Atualmente define-se a psicologia como o estudo científico do comportamento e dos processos mentais, conscientes e inconscientes.
Segundo Freud, a consciência tem um papel menos influente do que o inconsciente na nossa vida psíquica.
Ou seja o inconsciente domina a nossa vida psíquica, que é a realidade psíquica fundamental.
É no plano psiquiátrico que surgem provas da existência do inconsciente.
No final do séc.XIX o francês Hippolyte Bernhein, sugere a um homem hipnotizado que ao acordar, peque num chapéu de chuva, e que dê duas voltas com o chapéu aberto na galeria.
Ao acordar do estado hipnótico, o homem executa todas essas tarefas com naturalidade.
E quando Bernhein lhe pergunta o que está a fazer, ele apenas lhe responde que está a apanhar ar. Ignora portanto a verdadeira razão do seu comportamento.
O ser humano tem de admitir que não manda em tudo o que lhe acontece. Pois são os desejos e